A Apple afirma que na loja de aplicações para iOS existem mais de 700 mil apps móveis. No meio de tanto software seria difícil não encontrar navegadores de Internet alternativos ao Safari que vem instalado de origem nos iPhone, iPod Touch e iPad.
Com as quatro sugestões que se seguem de browsers para o iOS, termina uma "saga" que tentou mostrar aos leitores do TeK que o mundo da Web não precisa de ser explorado apenas através dos navegadores mais conhecidos.
Os sistemas operativos Windows, Mac OS X, Ubuntu Linux e Android já receberam sugestões de navegadores de Internet alternativos, com o desejo de que tenham sido úteis.
Os mais atentos podem reclamar da falta de atenção dada aos sistemas operativos móveis Windows Phone e BlackBerry. Com o rápido crescimento que as apps estão a ter depois do lançamento do WP 8 e com a chegada do BB 10, fica a promessa que dentro de algumas semanas também estes ecossistemas vão ter direito a sugestões de browsers menos conhecidos.
iCoach funciona como assistente de saúde digital gratuito.
No âmbito da Campanha dos «Ex-fumadores são Imparáveis», a Comissão Europeia acaba de disponibilizar a ferramenta iCoach para iPhone e Android. Trata-se de uma aplicação que permite aceder à plataforma que ajuda quem quer deixar de fumar e que já teve a adesão de mais de 200 mil europeus, nove mil dos quais em Portugal.
O iCoach, disponível na internet, passa a partir de agora a estar acessível em qualquer dispositivo móvel. Para os utilizadores já registados, a mudança da versão de internet para versão telemóvel poderá ser feita sempre que for necessária sem que os dados de login e perfil sejam alterados.
O governo da Índia apresentou este domingo a nova versão do tablet mais barato do mundo, o Aakash 2.0, que inclui uma série de melhorias e será vendido a um preço subsidiado a cerca de 220 milhões de estudantes do país nos próximos cinco anos.
Segundo um comunicado oficial, a versão actualizada do Aakash (que significa «céu», em sânscrito) foi apresentada pelo presidente indiano, Pranab Mukherjee, numa cerimónia realizada em Nova Deli por ocasião do Dia Nacional da Educação.
O tablet tem um processador de 1GHz, 512 MB de memória RAM, um ecrã de sete polegadas e uma bateria de três horas de duração. O preço inicial é de 1.130 rúpias para os estudantes indianos, e exactamente o dobro no mercado, o que representa um custo quase idêntico ao da primeira versão, lançada no final de 2011.
O aparelho foi desenvolvido pela companhia britânica Datawind, que preside a indo-canadiana Suneet Singh Tuli, em colaboração com o Instituto Indiano de Tecnologia de Mumbai.
As autoridades indianas ofereceram durante o último ano cursos de formação a um total de 15.000 professores de 250 escolas e institutos do gigante asiático para que possam utilizar o tablet nas suas aulas.
Na sua estreia, em 2011, o Aakash recebeu centenas de milhares de pedidos em poucas semanas, inclusive de países estrangeiros, embora em seguida tenham surgido críticas negativas quanto ao rendimento do tablet.
Fonte: DiarioDigital
Micaela Miranda |
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