O desejo de melhorar o desempenho sexual leva jovens de 20 a 35 anos a utilizarem medicamentos para disfunção erétil de maneira irregular, ou seja, sem indicação de um especialista. É o que aponta o levantamento inédito realizado no ambulatório de sexualidade do Centro de Referência em Saúde do Homem, unidade da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, na zona sul da capital paulista, no Brasil.
A unidade atende mais de 300 homens por mês com problemas sexuais e cerca de 20% deste total afirma já ter feito o uso de estimulantes sexuais, pelo menos uma vez, sem prescrição médica.
Na hora da consulta, as explicações são sempre as mesmas: curiosidade, vontade de aprimorar a “performance” sexual e, claro, o receio de falhar na “hora H”.
Um estudo norte-americano demonstrou que os homens que tomavam anti-inflamatórios durante três meses teriam mais probabilidades de experienciar disfunções erécteis. O seu uso regular poderia bloquear as substâncias químicas que regulam o fluxo sanguíneo.
Portanto quando estiver doente, doseie muito bem os medicamentos a tomar e tenha em especial atenção o tempo que os toma. O provérbio popular avisa: "não morre do mal, morre da cura"!
Micaela Miranda |
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