Muito polémico tem sido o tema sobre as novas ‘casa de droga’ mais conhecidas como SmartShops. Neste tipo de estabelecimentos as pessoas podem comprar as ditas drogas legais… mas até que ponto é que elas são prejudiciais para a nossa saude?
Em Dezembro de ano passado, saiu uma pequena reportagem na Rtp1 [Nos últimos 4 anos tem crescido em Portugal o fenómeno das smart shops, as lojas de drogas legais] em que fala sobre a venda de substâncias psicoactivas, alternativas às drogas ilícitas, mas com efeitos semelhantes (alucinações, relaxamento ou estimulo sexual). O Instituto da Droga e da Toxicodependência considera que os proprietários se aproveitam de um vazio legal nesta matéria e alerta para os perigos de saúde pública.
Repórter TVI - Viagem Alucinante:
O "Repórter TVI" viajou pelo universo das Smartshops, conheceu uma nova geração de dependentes e descobriu uma realidade ainda pouco conhecida, mas cada vez mais preocupante. As Smartshops chegaram há, apenas, cinco anos ao nosso país, mas já estão a causar alarme e preocupação junto de muitas famílias portuguesas. Estes estabelecimentos abrem portas como ervanárias especializadas mas, na realidade, dedicam-se à venda de substâncias psicoativas, também conhecidas por drogas legais. Uma reportagem da jornalista Elisabete Barata, com imagem de João Franco e edição de Miguel Freitas.
Opinião: Sem dúvida que estamos perante um problema de saúde pública, mas acho que estas atitudes dos jovens de hoje tem tudo a ver com educação, sejam eles pobre ou ricos, tudo se resume a EDUCAÇÃO. Motivos diferentes? Talvez...
Eu falo por mim, que tive e tenho uns pais tanto ou quanto liberais, que me deixaram fazer quase tudo. Desde muito novo que saio á noite, começando a ter contacto com as coisas que ‘fazem mal’ desde cedo… uma vez conhecendo os riscos, eu e os meus irmãos sempre soubemos destingir o lado positivo do lado negativo, graças a educação que nos foi dada.
Já alguns colegas meus do mesmo ano, que começaram a sair tarde (15/16) foi a desgraça completa, não estou a generalizar, mas muitos deles quando começaram a sair, sentiram necessidade de entrar num grupo, escolhendo por vezes o caminho errado.
Nunca senti necessidade de fumar ou tomar algo para me divertir, perder a timidez, etc, sempre me foi ensinado que as pessoas são o que são… quem gosta muito bem, quem não gosta põe de lado!
Para concluir, a droga não é, e nunca foi uma máscara ou um refúgio para os problemas, por isso abram os olhos e coloquem-nos nas pessoas que realmente os têm, como cancros, doenças raras, etc!
Tudo começa numa festa, ou com os amigos na rua. A adolescência é uma fase de inconstâncias e vulnerabilidade, na qual os jovens sentem-se incompreendidos. Buscam identificação com o grupo e acabam a beber apenas porque os outros também o fazem... mas tu não podes deixar ir em imitações. Afinal de quantos acidentes mortais já ouviste falar, em que tal fulano ia bêbado? Não queiras ser protagonista de um filme de terror, principalmente para a tua família e amigos! O Moda Masculina deixa-te um texto sobre este problema para que possas ler e reflectir sobre esta doença.
As bebidas com álcool enganam: são mais os riscos do que os benefícios. Antes da próxima bebida, pára para pensar se vale mesmo a pena…
A primeira vez:
É nas primeiras saídas com amigos que, por vezes, se dá o primeiro contacto com o álcool. Afinal, esta é uma fase de experiências e desafios.
Duas faces:
Por momentos sentes-te mais à vontade, mas há um preço a pagar. É que o álcool tem duas faces e pode ser traiçoeiro e perigoso:
Micaela Miranda |
Entrevista exclusica ao Moda Masculina & LifeStyle AQUI! |