É o rumor do ano. Um cientista da equipa do mais recente robô marciano deixou escapar que estão a trabalhar em dados que entrarão na história. Mais só em Dezembro.
Lição n.o 1: para um cientista a braços com algo que ainda não pode revelar: nunca dizer a um jornalista da rádio mais prestigiada dos Estados Unidos que os dados que tem em mãos são avassaladores (“earthshaking”, nas palavras de Joe Palca, um dos repórteres mais famosos da NPR).
Lição n.o 2: não acrescentar que esses mesmos dados “são daqueles para os livros de História”. As declarações de John Grotzinger, investigador principal da equipa do novo robô marciano da NASA, Curiosity, foram publicadas há três dias. Delas nasceu o rumor científico do ano: a NASA está só a fazer as últimas validações antes de anunciar algo bombástico relacionado com a nova missão em Marte, o robô Curiosity, que procura ir mais longe na resposta à pergunta “há ou terá havido condições de vida no planeta vermelho?” Daí a começarem a imaginar-se provas irrefutáveis de haver alienígenas, ainda que bactérias, foi um passinho.
O facto de os norte-americanos estarem por esta altura do ano a gozar o Dia de Acção de Graças torna complicado medir o entusiasmo entre a comunidade científica mais próxima dos trabalhos da NASA. Para já, a principal aposta é que a suposta descoberta terá a ver com sinais de material orgânico em rochas recolhidas no planeta. Estas estão a ser analisadas num conjunto de três instrumentos a bordo do robô, chamados Sample Analysis at Mars (SAMS), “que ajudam a perceber a composição química do planeta vermelho”, disse ao i Douglas Vakoch, do Instituto de Pesquisa de Vida Extraterrestre (SETI), desculpando-se com o feriado nacional para dar respostas mais breves do que o habitual.
A noticia já e antiga, mas achei interessante partilhar com vocês! Sempre gostei destes temas, não era por acaso que tinha sempre boas notas a história.
Então aí fica: Atlântida, a "cidade perdida", pode ter sido encontrada em Espanha e, segundo um cientista, foi destruída por um tsunami há milhares de anos.
A teoria é de Richard Freund, da Universidade de Hartford, que defende que a mítica cidade de Atlântida ficou submersa depois de ter sido atingida por um tsunami, na zona de Cádiz, no Sul de Espanha, cerca de nove mil anos atrás.
Freund acredita que encontrou a metrópole a 96 quilómetros da costa, nos pântanos do Parque Nacional de Doñana, a norte de Cádiz, em Espanha. Segundo o cientista, o facto de a cidade ter ficado submersa e estar tão longe do mar "revela o poder dos tsunamis", disse à Reuters.
No entanto, esta descoberta não será a Atlântida original, mas uma cidade feita à sua imagem por sobreviventes da cidade original. Segundo Platão, filósofo grego que fez os primeiros relatos que se conhecem sobre Atlântida no ano 360 A.C, no diálogo "Timeu e Crítias", a cidade "desapareceu de um dia para o outro para as profundezas do oceano", e localizava-se em frente aos "Pilares de Hércules", nome pelo qual era conhecido o Estreito de Gibraltar.
A equipa de Richard Freund, composta por geólogos e arqueólogos, identificou o "memorial" de Atlântida entre 2009 e 2010, recorrendo a radares, imagens de satélite e cartografias subaquáticas.
O documentário "Finding Atlantis", no qual a descoberta foi apresentada, foi transmitido no domingo à noite no National Geographic norte-americano.
Fonte: DN
O Quociente Intelectual médio da humanidade está entre 85 e 120 pontos; William James Sidis, Goethe e Voltaire possuíam valores entre 300 e 190. Os valores de QI mostrados aqui para cada pessoa são o resultado de uma pesquisa de registros históricos: da herança biológica, da infância e juventude e dos feitos desses homens. Este método, amplamente utilizado e respeitado pela comunidade científica, é conhecido como historiometria.
William James Sidis (1898 - 1944) QI=300 - O jovem James podia ler o New York Times quando tinha apenas 18 meses, e aos oito anos falava 8 idiomas além do inglês (latim, grego, francês, russo, alemão, hebreu, turco, e armênio), e aos 7 anos inventou um, o Vendergood (é uma linguagem artificial). Na idade adulta, foi estimado que ele pudesse falar mais de 40 idiomas, e aprender uma língua nova numa semana. Faleceu a 17 de julho de 1944 aos 46 anos de uma hemorragia cerebral. O seu pai havia morrido da mesma maneira em 1923, aos 56 anos.
Micaela Miranda |
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