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Sábado, 17 de Novembro de 2012

Crítica: Total Recall - Desafio Total

 

Título original: Total Recall
Título em português: Total Recall - Desafio Total
Ano: 2012
Realização: Len Wiseman
Actores: Colin Farrel, Kate Beckinsale, Jessica Biel, Bill Nighy, Bryan Cranston

 

SinopseBem-vindos a Rekall, a empresa que pode transformar os seus sonhos em memórias reais. Para Douglas Quaid - um trabalhador comum com uma bela esposa - uma viagem pela mente parece-lhe ser a solução ideal para fugir à sua vida frustrante e memórias reais de um super-espião pode bem ser o que ele precisa. Mas quando o procedimento corre mal, Quaid transforma-se num homem procurado. Ao ter de fugir da polícia, controlada pelo Chancellor Cohaagen, o líder do mundo livre, Quaid alia-se a uma combatente rebelde para encontrarem o chefe da resistência e parar Cohaagen. A linha entre fantasia e a realidade fica confusa e o mundo de Quaid balança quando ele descobre a sua verdadeira identidade, o seu verdadeiro amor e o seu verdadeiro destino.

 

  

CRITICA segundo o site DepoisdoCinema

  

Explosões, robôs e reviravoltas mentais! Ah, e muitas perseguições...

 
Ficção científica é, sem dúvida, um dos meus géneros favoritos da 7ª Arte. Total Recall é um sci-fi flick e um remake do filme de 1990 (sendo o original protagonizado por Arnold Schwarzenegger). Estes filmes costumam surpreender pelo estilo visual, banda sonora arrojada e intriga vanguardista que costumam apresentar. Será que este novo Total Recall honra essa qualidade?
 
 
No momento em que a história começa já só existem dois territórios no planeta: a Colónia e a Federação Unida da Bretanha (que ocupa todo o globo excepto o minúsculo espaço da Colónia). Entre estes dois territórios só há um meio de transporte chamado "A Queda". Douglas Quaid (Colin Farrel) é um simples operário e cidadão da Colónia com uma bela esposa (Lori, interpretada pela excelente Kate Beckinsale) que, um dia, decide ir à Rekall, uma empresa que se orgulha em transmitir aos seus clientes recordações excitantes que quase parecem reais na nossa mente. Quando o procedimento corre para o torto, Quaid é acusado de ser um espião e passa a ter o exército todo à sua perna. Enquanto foge para sobreviver, ele também procurará descobrir quem é (com a ajuda de Melina- interpretada por Jessica Biel) e qual o seu verdadeiro papel na guerra entre a Federação (e o seu ministro Cohaagen- interpretado por Bryan Cranston) e os rebeldes da Colónia.
 
Antes de mais, uma nota: eu não vi a versão original, por isso na minha análise não poderei tecer comparações com Arnolds, mulheres com três seios e viagens a Marte (que, aviso já, não estão presentes neste remake).
 
Visualmente o filme está arrebatador. Não só temos efeitos visuais de topo (saliento os soldados robôs), cenários interessantes (se bem que a cidade me fez pensar se estava a ver "Blade Runner"... é só Chinatown e fumo por todo o lado!), uma fotografia muito boa e planos muito bem coreografados (aquele plano contínuo a 360 graus que aparece no trailer com Quaid a matar os soldados todos é simplesmente dos mais fascinantes a que assisti em filmes). Só por esta ordem de razões, o filme vale mais a pena visto numa tela grande, como o cinema...
 
 
As interpretações estão boas (umas melhores que outras, mas todas competentes), mas em minha opinião quem se destaca mais nem é tanto Colin Farrel mas sim Kate Beckinsale que é uma autêntica femme fatale ao dar a Quaid uma perseguição sem quartel e nos proporcionar algumas cenas de luta sempre interessantes.
 
Mas como nem tudo é rosas chegámos à morte do artista: a história. Ao início é extremamente interessante e mantém-nos confusos à espera de explicações. Depois de chegar a primeira revelação temos perseguições a todo o gás durante uma meia hora de filme... E depois chegam-nos umas revelações mais pequenas e não tão interessantes (porque vão na senda da primeira e também não acrescentam muito mais...) mescladas com... imaginem lá... mais perseguições! Ah e depois acho que aparece lá no meio a personagem da Jessica Biel que cai tão de para-quedas e é tão bidimensional e mal aproveitada que se Quaid fizesse a sua busca sozinho também não fazia grande diferença... E depois chegamos a um clímax "bom", mas que não passa disso... Achei que o argumento e a ideia do filme podiam estar muito melhor estruturadas (porque são, sem dúvida, interessantes) e que podiam desenvolver melhor a antiga vida que Quaid tinha (e mostrar, através de mais do que dois mini-flashbacks, como é que ele chegou ao ponto de "trocar de lados"), em vez de apenas dizerem que "ele era assim ou assado"... Mas pronto, podia ser pior.
 
A banda sonora também não se destaca muito (excepto por uma pequena faixa que aparece lá perto do fim do filme) e ainda por cima é composta por Harry Gregson Williams, um dos meus compositores favoritos... Se tivesse que caracterizar a música, diria que é um fusão da banda sonora de Metal Gear Solid 4: Guns Of The Patriots (jogo cuja composição musical também tem a assinatura de Williams) com as buzinas que se houvem a toda a hora em Shutter Island. Não é memorável, mas conduz o filme de forma adequada.
 
Ao final do dia Total Recall é um sci-fi que aposta muito bem no estilo visual (em todos os sentidos) mas que tem um argumento com algumas falhas estruturais para a ideia que quer passar, o que acaba por afectar o desenvolvimento de algumas personagens e , dessa forma, as performances dos actores que as suportam. É bom para passar o tempo, mas não é um must.
 

 
EXAME
 
Realização: 7/10
Actores: 7/10
Argumento/Enredo: 6/10
Duração/Conteúdo: 6/10
Transmissão da ideia principal do filme para o espectador: 6/10
 
Média Global: 6.4/10
 
Crítica feita por Rodrigo Mourão
 
publicado por Moda Masculina & LifeStyle às 21:01
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1 comentário:
De ana a 9 de Dezembro de 2012 às 22:47
O 1º foi protaganizado pelo Arnold Schwarzenegger ???? Veja o 1º filme antes de dizer disparates e que de longe é 100 vezes melhor que este !

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