Muito polémico tem sido o tema sobre as novas ‘casa de droga’ mais conhecidas como SmartShops. Neste tipo de estabelecimentos as pessoas podem comprar as ditas drogas legais… mas até que ponto é que elas são prejudiciais para a nossa saude?
Em Dezembro de ano passado, saiu uma pequena reportagem na Rtp1 [Nos últimos 4 anos tem crescido em Portugal o fenómeno das smart shops, as lojas de drogas legais] em que fala sobre a venda de substâncias psicoactivas, alternativas às drogas ilícitas, mas com efeitos semelhantes (alucinações, relaxamento ou estimulo sexual). O Instituto da Droga e da Toxicodependência considera que os proprietários se aproveitam de um vazio legal nesta matéria e alerta para os perigos de saúde pública.
Repórter TVI - Viagem Alucinante:
O "Repórter TVI" viajou pelo universo das Smartshops, conheceu uma nova geração de dependentes e descobriu uma realidade ainda pouco conhecida, mas cada vez mais preocupante. As Smartshops chegaram há, apenas, cinco anos ao nosso país, mas já estão a causar alarme e preocupação junto de muitas famílias portuguesas. Estes estabelecimentos abrem portas como ervanárias especializadas mas, na realidade, dedicam-se à venda de substâncias psicoativas, também conhecidas por drogas legais. Uma reportagem da jornalista Elisabete Barata, com imagem de João Franco e edição de Miguel Freitas.
Aumenta consumo de droga nos jovens
Os resultados dos estudos nacionais em populações escolares evidenciam que o consumo de drogas, que vinha aumentando desde os anos 90 e tinha diminuído pela primeira vez em 2006 e 2007, voltou a aumentar em 2010", revela o relatório ‘Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências 2010’, apresentado por João Goulão, presidente do IDT, na Assembleia da República.
"O recente fenómeno das ‘smartshops’ no mercado português que induz aos jovens uma falsa percepção de nulo ou baixo risco do consumo dessas ‘drogas legais’ aponta para um expectável agravamento do problema das dependências nas camadas mais jovens", alerta o relatório.
Correio da Manha | Joana Nogueira | 22 Dezembro 2011
Jovens intoxicados após fumarem produto de 'smart shop'
Um rapaz de 17 anos e uma rapariga de 15 foram assistidos nas últimas 48 horas no Hospital de Évora depois de terem, alegadamente, fumado um produto comprado numa ‘smart shop’, revelaram hoje fontes da escola e da PSP.
Correio da Manha | 26 Outubto 2012
Recorde no número de substâncias descobertas na Europa
"A velocidade a que as novas drogas aparecem no mercado desafia os métodos estabelecidos de monitorização, resposta e controlo do uso de novas substâncias psicoactivas", indica o OEDT no relatório.
Das 49 novas substâncias, 23 são canabinóides sintéticos, que se popularizaram nos últimos anos muitas vezes sob a designação de "Spice", um produto vendido através da Internet e em "smart-shops" especializadas e embalado como mistura herbal para ser usada como ambientador.
Fumados, produzem efeitos semelhantes ao cannabis. O relatório do Observatório indica taquicardia, agitação, alucinações, hipertensão e náuseas como efeitos secundários registados após o consumo de produtos tipo "Spice".
Correio da Manha | 26 Abril 2012
Novas drogas preocupam médicos
A droga ‘Miau miau’ (mefedrona) foi proibida em Portugal há menos de três semanas, mas já estão à venda substâncias alternativas que produzem os mesmos efeitos. O consumo destes produtos – comercializados como ‘fertilizantes’ em smart shops _– está a preocupar os especialistas e já levou aos hospitais dezenas de utilizadores com surtos psicóticos.
SOL | Joana Ferreira da Costa | 12 Abril 2012
Opinião: Sem dúvida que estamos perante um problema de saúde pública, mas acho que estas atitudes dos jovens de hoje tem tudo a ver com educação, sejam eles pobre ou ricos, tudo se resume a EDUCAÇÃO. Motivos diferentes? Talvez...
Eu falo por mim, que tive e tenho uns pais tanto ou quanto liberais, que me deixaram fazer quase tudo. Desde muito novo que saio á noite, começando a ter contacto com as coisas que ‘fazem mal’ desde cedo… uma vez conhecendo os riscos, eu e os meus irmãos sempre soubemos destingir o lado positivo do lado negativo, graças a educação que nos foi dada.
Já alguns colegas meus do mesmo ano, que começaram a sair tarde (15/16) foi a desgraça completa, não estou a generalizar, mas muitos deles quando começaram a sair, sentiram necessidade de entrar num grupo, escolhendo por vezes o caminho errado.
Nunca senti necessidade de fumar ou tomar algo para me divertir, perder a timidez, etc, sempre me foi ensinado que as pessoas são o que são… quem gosta muito bem, quem não gosta põe de lado!
Para concluir, a droga não é, e nunca foi uma máscara ou um refúgio para os problemas, por isso abram os olhos e coloquem-nos nas pessoas que realmente os têm, como cancros, doenças raras, etc!
Micaela Miranda |
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