“Diz-me com quem andas que eu dir-te-ei quem és”, já dizia o povo.
Talvez não quem és, mas certamente em quem te vais tornar.
Quantas vezes não temos com aquela ideia totalmente revolucionária, que tínhamos a certeza que seria a coisa mais espectacular da vida e um amigo nos diz o contrário e ainda nos rebaixa? Fazem com que fiques com medo de tomar determinada decisão? Riem quando contas que vais começar uma dieta na segunda-feira, e tu acabas de desistir por vergonha?
Ou o contrário, contas para aquele teu amigo que precisas de perder uns quilinhos e recebes uma bela ajuda para mudar a tua rotina?
Somos directamente influenciados pelas opiniões, pontos de vistas e atitudes dos nossos amigos. Obviamente, que quanto mais próximos, maior a influência.
Li recentemente uma história sobre uma mulher formada em administração cujos cinco amigos mais próximos eram dois engenheiros do Google, um engenheiro da Eventbrite, um arquitecto e o seu pai, que era presidente de um clube de futebol. O texto conta que Jane, inspirada pelos cinco amigos que amavam o emprego e como se sentiam realizados na vida, resolveu começar a programar. Em nove meses, saiu do seu emprego provisório, fora da sua área de formação, e tornou-se engenheira de software. Passou de um 'simples zero a esquerda' da programação para uma programadora profissional. E ainda aprendeu a falar chinês.
Pessoas tendem a acreditar que grande parte das suas acções é ditada simplesmente pela sua própria vontade, mas ao longo do tempo podemos ver que centenas de casos de sucesso foram realizados por um grupo de dois ou mais amigos, um empurrando o outro para a frente, fazendo com que o sucesso de ambos fosse inevitável.
[ “Na minha vida, tive sorte não de ter realizado algo mas de ter encontrado pessoas que me incentivaram a tornar uma pessoa melhor...
Há alguns anos, trabalhei numa empresa quase falida, recém-absorvida por uma forte companhia emergente, tive a sorte de não ser despedido, uma vez que os objectivos da compradora não incluíam a minha área de especialização. Fui encaminhado para acompanhar um projecto de algo que nunca tinha visto na vida. Eu era o cabeludo que usava camisa e calças largas, com muito pouco carisma, e nem sequer me importava com o que pensavam de mim. O rapaz com quem iria trabalhar era a pessoa mais simpática que já conheci, o tipo que em alguns minutos tinha a atenção de qualquer mulher, cliente ou provávelmente um futuro amigo. Era muito bonito… e nenhuma delas conseguia ficar longe do rapaz.
Nessa altura, só andava com ele, para baixo e para cima. Era impressionante a capacidade e o carisma que ele tinha desenvolvido que comecei a observar os detalhes. A forma como cumprimentava as pessoas, a voz enérgica, a postura sempre positiva, a prontidão e disposição para tudo.
Felizmente, hoje em dia, elogiam-me essas mesmas características. Ainda estou longe de alcançar aquele grau de carisma e confiança, mas o meu sucesso foi totalmente definido pela minha recente amizade com ele.
Entretanto, já vi o oposto acontecer:
O meu irmão é uma das pessoas mais inteligentes que já conheci. No começo da idade adulta, enquanto eu andava com os nerds, ele juntou-se ás pessoas erradas. Em pouco tempo, perdeu todo o seu vocabulário e praticamente falava de forma errada – porque “é como os meus amigos falam”. Vestia-se mal e perdeu grandes oportunidades de trabalho por vícios causados por essas amizades. Parecia querer sempre manter-se por baixo, ser menos do que podia ser. As amizades erradas levaram-no para um destino muito diferente do que qualquer pessoa poderia prever. Para se igualar aos amigos, ele absorveu os defeitos e abdicou de suas próprias qualidades. “ ] – Texto de PapoDeHomem.
Deves de estar a perguntar: “Qual é a influência que os meus amigos têm sobre mim? Para onde me estão a levar?” mas porque é que não perguntas antes “Qual é a influência que tenho sobre os meus amigos? Para onde é que eu os estou a levar? Sou um bom amigo? Estou a incentivar as atitudes certas? Estarei a intervir e a dar conselhos quando é preciso?”
| Esse vídeo está em inglês, mas entrega bem o recado.
Somos peças importantes na vida dos nossos amigos. O nosso objectivo conjunto deve ser sempre a busca de uma vida melhor […]
Queres outro bom exemplo? Imagina Steve Jobs e Steve Wazniak a sonhar com a Apple ou o Bill Gates, o Steve Ballmer e Paul Allen que criaram a Microsoft, ou até mesmo com todas as desavenças, Eduardo Saverin e Mark Zuckeberg do Facebook.
Pensa bem, porque poderias ter sido tu e os teus amigos!
Fonte: PapoDeHomem | Tradução e Adaptação: Moda Masculina
Micaela Miranda |
Entrevista exclusica ao Moda Masculina & LifeStyle AQUI! |
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